Notas iniciais: Para melhor experiência com esse capítulo, leia num computador ou selecione "visualizar versão para WEB", no celular.
A Garchomp aguardava Cynthia abrir a porta do apartamento para que pudesse sair, impaciente, rolando de um lado para o outro no carpete cheio de rasgos. A Campeã de Sinnoh procurava algo sem sucesso, revirando gavetas de uma cômoda, até parar e fechar os olhos. O pingente em forma de gota que trazia ao peito acendeu, mas escureceu pela metade. Quando os abriu novamente, as pupilas tornaram-se diamantes. Ela varreu o ar com uma das mãos, vendo-se em instantes anteriores naquele mesmo espaço, até parar onde queria. Sabendo o que fazer, foi até a estante e puxou os fones de ouvido que estavam sobre um dos livros. Retirou um MP4 do bolso do casaco, conectou o cabo e colocou um fone, depois o outro. Apertou o botão. O clique veio antes das primeiras notas, que preencheram sua mente.
*Mantenha em loop clicando com o botão direito até o próximo aviso*
Cynthia girou a argola de seu chaveiro algumas vezes no dedo enquanto seguia para a porta. Sorria baixo e mexia a cabeça no ritmo da música, e quando abriu a porta, Garchomp voou para fora, rolando pelas escadas. Ela sorriu da cena, e seguiu no seu ritmo.
Em sua caminhada pela rua, Cynthia ignorava tudo ao seu redor, atravessando ruas pelo meio dos carros, que desaceleravam com sua presença. O espaço ao seu redor ondulava como notas nas pautas de uma partitura, como se as claves estivessem dançando, e pequenos diamantes a rodeavam, desaparecendo em poeira brilhante após instantes. Os cenários iam mudando, passando pelo Vale Windworks, Jubilife e outras cidades de Sinnoh...
Em sua caminhada pela rua, Cynthia ignorava tudo ao seu redor, atravessando ruas pelo meio dos carros, que desaceleravam com sua presença. O espaço ao seu redor ondulava como notas nas pautas de uma partitura, como se as claves estivessem dançando, e pequenos diamantes a rodeavam, desaparecendo em poeira brilhante após instantes. Os cenários iam mudando, passando pelo Vale Windworks, Jubilife e outras cidades de Sinnoh...
De repente, Cynthia sentiu um arrepio, apertando o olhar. Ela se agachou num movimento rápido que esvoaçou seus cabelos, desviando de estacas de gelo. Ela estreitou os olhos, e se virou lateralmente de queixo erguido, enquanto Garchomp rosnou. Entre os diamantes que compunham o espaço, havia um ser aparentemente robótico que lembrava muito um Delibird, mas com o pescoço e a cauda alongáveis por cabos.
— Não vai me pegar, paradoxo — Cynthia disse sem qualquer estranheza.
— Não vai me pegar, paradoxo — Cynthia disse sem qualquer estranheza.
— Bip, bot! — exclamou o Delibird robótico, mostrando sua capacidade de esticar todos os membros do corpo como se todos fossem conectados pelos cabos, numa grande confusão desengonçada.
Cynthia e Garchomp estavam no laboratório do prédio da Pokétch, onde diversos pesquisadores trabalhavam em seus computadores enfileirados, um ao lado do outro, sem desviar a atenção e parar de digitar nenhum segundo.
— Esta não é uma ameaça que você ou qualquer um de seus funcionários consiga entender — Cynthia falou, séria. — Estou pedindo apenas para monitorar frequências estranhas nas proximidades, não tomar providências. Esse papel é meu.
— E por que não podemos trabalhar juntas? A Pokétch precisa se posicionar como uma empresa de confiança para o povo de Sinnoh, e futuramente para as regiões vizinhas!
— Isso é algo pessoal seu, não se esconda atrás da Pokétch — Cynthia rebateu. — Não faz ideia do que está me pedindo.
— Acredito que você que não faz ideia disso — Melissa apontou uma Pokeball, e todos os pesquisadores da sala fizeram o mesmo, levantando-se de suas cadeiras como se estivessem programados para isso.
— É um absurdo, está vendo?! — Gardenia apontava para a fachada da Loja de Departamentos de Veilstone, cidade onde aconteceria a Copa Argenta em alguns dias. — Eles ainda tem coragem de colocar um painel desse tamanho! Como você pode não se incomodar?
Cynthia a ignorava enquanto analisava uma cratera no solo, em formato quadricular. Seus olhos brilhavam com pupilas de diamantes, e ela tinha uma mão acesa com diamantes a orbitando, fazendo uma leitura temporal dali.
— Ela esteve aqui... — Cynthia disse, e Gardenia revirou os olhos.
— Sempre falando sozinha sobre nada... Sinceramente! O que pode ser mais importante do que a situação que estamos vivendo em Sinnoh com essa infestação de Contests? — Gardenia continuou. — Com todo o respeito, Cynthia, mas não parece estar dando a mínima para isso.
— Engano, não só parece, eu realmente não ligo — ela disse, levantando-se e se voltando para Gardenia. — Tenho questões verdadeiramente urgentes para tratar.
— Você pode ser forte, mas é só uma. Se não fizer algo, os Líderes de Ginásio tomarão a frente da situação, e sua negligência será exposta. Vamos varrer esses Coordenadores da nossa amada Sinnoh em nome de Arceus!
Garchomp passou pela porta da loja, de óculos extravagantes com etiqueta de preço na armação e carregando várias sacolas de marcas. Ao ver o olhar inexpressivo de Cynthia para a Líder de Ginásio nervosa, ela soube o que viria a seguir, já atirando todas as suas compras para os ares e se posicionando ao lado dela.
Garchomp passou pela porta da loja, de óculos extravagantes com etiqueta de preço na armação e carregando várias sacolas de marcas. Ao ver o olhar inexpressivo de Cynthia para a Líder de Ginásio nervosa, ela soube o que viria a seguir, já atirando todas as suas compras para os ares e se posicionando ao lado dela.
— Eleebzz?
Num laboratório de ciências completo, um Elekid vinha correndo com um frasco de vidro contendo uma substância vermelha. Ele saltou para cima de um banco giratório, esperou dar a voltinha, e saltou para cima de uma mesa cheia de tubos de ensaio e químicos.
— Como pode saber disso sem ter testado? — Brussel balançou o frasco, com um sorrisinho de canto, e Cynthia se manteve inexpressiva. — Certo, minha intuição de cientista diz que de algum jeito você tem certeza do que está falando.
— Obrig... — Antes que ela pudesse terminar de agradecer, Brussel misturou o líquido do frasco com sua mistura, que explodiu para cima como um vulcão de Camerupt em erupção. — ...
— Ciência!! — Brussel exclamou e socou o ar para cima ao mesmo tempo que seu Elekid. — Não é maravilhoso, Campeã?
Cynthia continuou observando Nihilego, que flutuava ao redor de Lillie enquanto ela ria. Quando a Coordenadora Científica percebeu, ela parou, constrangida.


— Você não me deixou terminar — ele mudou novamente o tom de voz, mais sombrio. — Eu quero que me entregue o cargo de Campeão. Posso cuidar de todos esses problemas, e você... continua com o que está fazendo. Sem uma batalha pública, sem desperdiçar seu tempo tão valioso.
— Não.
— Não?! — Lucian saiu do personagem, quase gritando. Ele limpou a garganta, ajeitando o lenço no bolso da camisa chique, e se recompôs forçadamente. — Tudo bem. Faremos nossa batalha, então. Não pode me negar, tenho direito a uma chance semestral de ascender ao cargo.
As histórias dos antigos Deuses do Coronet são reais. Eles continuam a governar esse mundo mesmo depois de eras, mas estão preocupados. Uma profecia foi feita há alguns anos... E o que sabemos, é que Stakataka não é a única besta à solta.

Cair? 
Num laboratório de ciências completo, um Elekid vinha correndo com um frasco de vidro contendo uma substância vermelha. Ele saltou para cima de um banco giratório, esperou dar a voltinha, e saltou para cima de uma mesa cheia de tubos de ensaio e químicos.
— Obrigado, Elekid! — O Anfitrião Brussel pegou o frasco sem desviar o olhar da mistura que fazia. — Precisamos ser cautelosos para...
— Como pode saber disso sem ter testado? — Brussel balançou o frasco, com um sorrisinho de canto, e Cynthia se manteve inexpressiva. — Certo, minha intuição de cientista diz que de algum jeito você tem certeza do que está falando.
— Obrig... — Antes que ela pudesse terminar de agradecer, Brussel misturou o líquido do frasco com sua mistura, que explodiu para cima como um vulcão de Camerupt em erupção. — ...
— Estou aqui! — Lillie abriu as portas do laboratório com um chute, e vinha acompanhada de sua Nihilego. — Por favor, amiga!
Cynthia prestou atenção em cada movimento de Nihilego, que acendeu o que parecia ser sua cabeça, ressaltando formatos de estrelas seis pontas. Estas ganharam tons roxos e começaram a absorver seja lá o que foi o resultado do experimento de Brussel.
— Ciência!! — Brussel exclamou e socou o ar para cima ao mesmo tempo que seu Elekid. — Não é maravilhoso, Campeã?
Cynthia continuou observando Nihilego, que flutuava ao redor de Lillie enquanto ela ria. Quando a Coordenadora Científica percebeu, ela parou, constrangida.
— Se quiser mesmo sair das observações e das hipóteses para algo mais elaborado, terá que realizar alguns testes — Brussel começou. — Por que não faz uma batalha com a minha campeã e Nihilego?
Na cozinha da Churrascaria Frangoso, Hayden e Magmortar preparavam os pedidos dos clientes, que aguardavam em suas mesas no ambiente bem caracterizado com elementos típicos da região de Hoenn. Uma Thyplosion entregava Lava Cookies de cortesia nas mesas, e Cynthia recebeu um, atirando-o para a boca de Garchomp que engoliu sem nem morder antes. Ela achava que estava sozinha, quando alguém se sentou no estofado à sua frente.
— Lucian — ela disse, e só depois levantou os olhos para vê-lo. — Que bela surpresa.
— Lucian — ela disse, e só depois levantou os olhos para vê-lo. — Que bela surpresa.
— Grande Campeã, eu não esperava encontrá-la num lugar como esse. Não acreditei quando li no Resenhas do Dan que a Campeã de Cynthia estava querendo um churrasquinho na brasa, é mesmo um ataque pessoal contra a Diantha e o veganismo?
— Você não deveria estar ensaiando para o seu próximo show? — Lucian sorriu de sua falta de interesse em saber como ele estava ou responder sua pergunta.
— Mindora Lecter não precisa de ensaios, apenas de uma peruca e uma boa make, meu amor — Lucian fez uma voz feminina e melodiosa diferente do tom grave natural. — Eu decidi passar aqui para ver se conseguia alguns minutos com você, o que tem sido um verdadeiro desafio digno da Elite dos Quatro. Gostaria de falar sobre o agendamento da nossa batalha.
— Ainda insistindo nisso? Não pode me vencer, Lucian.
— Estava pensando em pular algumas formalidades — um sorriso se abriu em seu rosto. — Por mais que os visuais de Glacia sejam referenciados em muitas montagens nos shows, ela ainda é uma Coordenadora atrevida. Marcou sua Copa para o mesmo dia que a da rival Argenta, só para disputar holofotes. Mas agora, só se fala sobre isso! Onde estão os ginásios nessa história? Como fica a Liga Pokemon? Se seguirem o exemplo do Volkner...
— Espera que eu pare todas as minhas responsabilidades para brigar com a Glacia e dar o que falar nas mídias? — Cynthia o cortou. — Não mesmo, Lucian.
— Ainda insistindo nisso? Não pode me vencer, Lucian.
— Estava pensando em pular algumas formalidades — um sorriso se abriu em seu rosto. — Por mais que os visuais de Glacia sejam referenciados em muitas montagens nos shows, ela ainda é uma Coordenadora atrevida. Marcou sua Copa para o mesmo dia que a da rival Argenta, só para disputar holofotes. Mas agora, só se fala sobre isso! Onde estão os ginásios nessa história? Como fica a Liga Pokemon? Se seguirem o exemplo do Volkner...
— Espera que eu pare todas as minhas responsabilidades para brigar com a Glacia e dar o que falar nas mídias? — Cynthia o cortou. — Não mesmo, Lucian.
— Você não me deixou terminar — ele mudou novamente o tom de voz, mais sombrio. — Eu quero que me entregue o cargo de Campeão. Posso cuidar de todos esses problemas, e você... continua com o que está fazendo. Sem uma batalha pública, sem desperdiçar seu tempo tão valioso.
— Não.
— Não?! — Lucian saiu do personagem, quase gritando. Ele limpou a garganta, ajeitando o lenço no bolso da camisa chique, e se recompôs forçadamente. — Tudo bem. Faremos nossa batalha, então. Não pode me negar, tenho direito a uma chance semestral de ascender ao cargo.
— Vai ter batalha?! — Hayden quase derrubou os pratos que trazia equilibrando nos braços. — Preparem o campo!!
Em meio aos diversos diamantes que orbitavam, desfaziam-se e voltavam se formarem, Cynthia mantinha a pose enquanto seus cabelos balançavam. Notas musicais saíam dos fios loiros, que tornavam-se partituras, e perdiam-se pelo espaço.
*Pode tirar a música*
a melodia do piano
balança as cordas do tempo
suas notas nasceram
dos diamantes, não do vento
e o espaço que era só
agora se preenche
pelas pérolas
pelas lágrimas
e um momento
que momento
pela última vez
ou seria a primeira?
ou seria a primeira?
naquele tempo
de muitos tempos
de muitos tempos
sem o espaço
ou naquele espaço
vasto, espaço
vasto, espaço
distante de um tempo
diamantes
— Venha comigo.
— Para onde?
— Venha comigo.
— Por quê?
— Só venha comigo.
— Não conseguimos enxergar nada— Para onde?
— Venha comigo.
— Por quê?
— Só venha comigo.
Faltou luz de novo —
— Este piano é infernal
Ou é bonito —
— Eu acho bonito
Ou é bonito —
— Eu acho bonito
— Pode ser tão bonito quanto o inferno —
—
Aos aposentos — Senhorita Berlitz
Tens uma visita
— Em que tempo?
— No agora.
— No agora.
— Não.
Agora.
— Não achei que voltaria a te ver.
— A noite está linda.
— A noite está linda.
— Está.
— Por isso estou aqui nessa tarde.
— Por isso está aqui, nesta tarde.
— Não consigo esquecer da música que tocamos juntos em sua última visita, de manhã.
— Por isso está aqui, nesta tarde.
— Não consigo esquecer da música que tocamos juntos em sua última visita, de manhã.
— Eu não sei tocar piano. Nem de manhã, nem de tarde ou noite.
— Então toque mais uma vez comigo.
— Toque comigo.
CYNTHIA!
VOCÊ NÃO TEM TODO O TEMPO DO MUNDO!
As histórias dos antigos Deuses do Coronet são reais. Eles continuam a governar esse mundo mesmo depois de eras, mas estão preocupados. Uma profecia foi feita há alguns anos... E o que sabemos, é que Stakataka não é a única besta à solta.Ela é só parte da ameaça. Stakataka estar livre é como um movimento num tabuleiro enorme. Alguém a libertou, não sabemos quem, mas podemos imaginar por quê.
Cada uma das bestas foi criada como o espelho reverso de um dos 12 grandes deuses, com o propósito de destruir sua contraparte.
Stakataka foi criada para destruir quem?
Aquele que me declarou.
Palkia.
Soberano do espaço, da distância entre todas as coisas, e das dimensões que sustentam o universo.
Quando você começa a entender quem é e do que é capaz, os...
monstros, também passam a perceber isso. Você se torna um alvo,
e mais cedo ou mais tarde eles vão te procurar, seja por motivos próprios,
por instinto de antigas disputas ou para testá-lo e manter seus poderes sob controle.
É um ciclo eterno de glória e conflito que molda a história, e isso coloca você em risco,
assim como quem está ao seu redor.
Nossos corpos não foram feitos para suportar nem mesmo uma fração dos poderes que os deuses nos concederam. Quando usamos isso de forma instável, enfraquecemos... e eles tomam o controle. Apagam o que há de humano em nós.
Quando os abriu novamente, as pupilas tornaram-se diamantes.
— Eu tive esse outro sonho esquisito... Acha que devo falar com o diretor Cyrus? — Brendan perguntou enquanto terminava de encher sua garrafinha d'água no bebedouro ao fim do corredor. — Barry?
— Nossa, me desculpa! Eu me distraí enquanto você contava, mas é que não consigo parar de pensar no quão fofo você está com esses óculos.
— B-Barry! — Brendan corou imediatamente, quase engasgando com a água. — Eu só sinto que não são sonhos aleatórios. Parece que estou bisbilhotando lembranças... e acho que sei de quem são, mas não sei o motivo disso estar acontecendo. O que estão tentando me dizer?
— Tenho certeza que você vai descobrir em breve.
— Tenho certeza que você vai descobrir em breve.
em breve
em breve
em breve
em breve
breve
PRECISA ME ESCUTAR!
—
— 
—
— 
— 
—
— 
A nevasca foi contornada pelas chamas de Garchomp, e aquele que Cynthia chamava de Paradoxo foi incinerado, desaparecendo.
De um vão nas cortinas de diamantes que preenchiam o espaço, Looker surgiu, encarando Cynthia. Ela sustentou o olhar, antes de dar as costas e seguir seu caminho.
— Impressionante... — No laboratório, todos os pesquisadores haviam sido derrotados e haviam pilares de pedra se desfazendo por todos os lados. Melissa encarava Cynthia. — Gallade, Night Slash!
— Impressionante... — No laboratório, todos os pesquisadores haviam sido derrotados e haviam pilares de pedra se desfazendo por todos os lados. Melissa encarava Cynthia. — Gallade, Night Slash!
Cynthia esticou o braço e sua Garchomp investiu contra o Gallade antes que ele pudesse finalizar o golpe, deixando-o de joelhos. Melissa Chang preferiu regressá-lo para sua Great Ball, rindo.
— Está certo, Cynthia. Eu sabia que não poderia vencê-la, mas foi divertido, não foi? — Ela sorriu, arrastando um holograma para a frente, projetando um mapa ampliado. — Acredito que o que busca está aqui.
— Não acaba aqui, Cynthia — ela disse, enquanto a Campeã dava as costas com Garchomp e seguia pela cidade.
— Acho que basta — Brussel disse, trazendo um antídoto para Garchomp. — Foi uma excelente experiência.
— Sim, foi — Cynthia acariciou a cabeça de Garchomp, que tinha a língua para fora após tomar o antídoto. — Certamente me ajudará em breve. Obrigada, Lillie, e boa sorte em sua corrida.
— Está certo, Cynthia. Eu sabia que não poderia vencê-la, mas foi divertido, não foi? — Ela sorriu, arrastando um holograma para a frente, projetando um mapa ampliado. — Acredito que o que busca está aqui.
Victreebel estava cansada, com suas folhas cheias de cortes. Gardenia, ofegante, viu Garchomp recolher as unhas ampliadas pelo poder de Dragon Claw. Ela caiu de joelhos, pressionando o chão com as mãos.
— Não acaba aqui, Cynthia — ela disse, enquanto a Campeã dava as costas com Garchomp e seguia pela cidade.
Na frente do laboratório de Brussel, Lillie e Cynthia suavam enquanto batalhavam. Garchomp sentia o efeito do envenenamento e não aguentaria muito mais tempo em combate, mas mal conseguia atingir Nihilego. Quando esta reapareceu por trás, o reflexo da dragoa a fez golpeá-la com a cauda pontuda, fazendo-a explodir junto de seu próprio ataque.
— Acho que basta — Brussel disse, trazendo um antídoto para Garchomp. — Foi uma excelente experiência.
— Sim, foi — Cynthia acariciou a cabeça de Garchomp, que tinha a língua para fora após tomar o antídoto. — Certamente me ajudará em breve. Obrigada, Lillie, e boa sorte em sua corrida.
No campo de batalha da Churrascaria Frangoso, Slowking, principal parceiro de Lucian, caía de joelhos diante de Garchomp. Cynthia fechou os olhos no momento que seu corpo não resistiu, tombando de barriga no chão. Ela escutou Lucian gritar de raiva, e quando ele parou, ela os reabriu.
— Gaaaaaarch! — Garchomp rosnou, flexionando os braços enquanto os clientes aplaudiam.
Os alunos estavam na quadra fechada, numa aula de orientação ao desafiante e conduta em batalha, e Brendan tinha Umi solto numa batalha contra Barry e Starly.
Quando os dois deram as mãos, Brendan sentiu uma faísca percorrendo seu corpo. Seus olhos acenderam-se em esmeraldas, e ele quase caiu para trás, mas Cyrus manteve a força para sustentá-lo.
— Enxergue... Para além da névoa — Cyrus disse. Seus olhos estavam perolados e as olheiras mais visíveis, assim como na batalha que fizeram.
— As distorções. As azuis, trilhadas de diamantes, são temporais, enquanto as rosas, ornamentadas por pérolas, são espaciais. Quando elas se misturam, tanto o espaço quanto o tempo são afetados.
— Eu já vi isso... Naquele dia, que todos congelaram no tempo e tudo se distorceu, mas não lembraram mais de nada depois.
— A névoa encobre a verdade... Ela está enfraquecida nos dias atuais, mas ainda faz um bom trabalho mantendo o divino longe dos humanos e Pokemon.
— É bem bonito, na verdade... Mesmo que tantas distorções temporais não devam significar algo bom, estou certo?
— Exato. Acredito que Cynthia possa estar com problemas... essa bagunça é dela. Preciso da sua ajuda, Celestial.
— Eu... faço o que for preciso para proteger o meu mundo — disse, e Cyrus assentiu para ele.
— Sua desgraçada! — Lucian pisou com força no chão, com o rosto vermelho. — Eu faria um trabalho muito melhor! Que tipo de Campeã é você?
— Do tipo que não perde tempo — Cynthia o respondeu, quando todos escutaram um estrondo. — Era por isso que eu deveria estar aqui. Obrigada pela sobremesa, Lucian.
Cynthia montou em Garchomp, que levantou voo para fora do restaurante, deixando as portas balançando enquanto Lucian grunhia de raiva no campo.
Cynthia montou em Garchomp, que levantou voo para fora do restaurante, deixando as portas balançando enquanto Lucian grunhia de raiva no campo.
— Com licença, Professora — Cyrus entrou na sala durante a aula de Emily, que fechou seu livro e curvou-se para ele. — Preciso que Brendan venha comigo.
Os alunos estavam na quadra fechada, numa aula de orientação ao desafiante e conduta em batalha, e Brendan tinha Umi solto numa batalha contra Barry e Starly.
— Hein?
— Tem algo de errado no espaço. Estou sentindo deformações estranhas, e não acho que eu tenha algo a ver com isso.
— Talvez Stakataka?
— Possível, mas não é só isso... Vamos, pegue a minha mão — Cyrus a estendeu para Brendan, que olhou envergonhado. — O que está esperando? Pegue logo a droga da minha mão!
— Tá bom, não precisa gritar!
— Talvez Stakataka?
— Possível, mas não é só isso... Vamos, pegue a minha mão — Cyrus a estendeu para Brendan, que olhou envergonhado. — O que está esperando? Pegue logo a droga da minha mão!
— Tá bom, não precisa gritar!
Quando os dois deram as mãos, Brendan sentiu uma faísca percorrendo seu corpo. Seus olhos acenderam-se em esmeraldas, e ele quase caiu para trás, mas Cyrus manteve a força para sustentá-lo.
— Enxergue... Para além da névoa — Cyrus disse. Seus olhos estavam perolados e as olheiras mais visíveis, assim como na batalha que fizeram.
a melodia do piano
eleva as claves do espaço
suas notas se organizam
e se transformam
em pérolas
o espaço nunca está só
quando há tantos diamantes
quanto lágrimas
e um outro momento
pela primeira vez
ou seria a última?
naquele espaço
há tanto espaço
há tanto espaço
sem o tempo
ou naquele tempo
corra, tempo
corra, tempo
distante do espaço
pérolas
— Cyrus, o que estamos vendo?
— As distorções. As azuis, trilhadas de diamantes, são temporais, enquanto as rosas, ornamentadas por pérolas, são espaciais. Quando elas se misturam, tanto o espaço quanto o tempo são afetados.
— Eu já vi isso... Naquele dia, que todos congelaram no tempo e tudo se distorceu, mas não lembraram mais de nada depois.
— A névoa encobre a verdade... Ela está enfraquecida nos dias atuais, mas ainda faz um bom trabalho mantendo o divino longe dos humanos e Pokemon.
— É bem bonito, na verdade... Mesmo que tantas distorções temporais não devam significar algo bom, estou certo?
— Exato. Acredito que Cynthia possa estar com problemas... essa bagunça é dela. Preciso da sua ajuda, Celestial.
— Eu... faço o que for preciso para proteger o meu mundo — disse, e Cyrus assentiu para ele.
— Cyrus, o que está fazendo aqui?
— Eu queria conversar.
— Não há o que conversarmos. Não agora.
— Há sim. Me escute, Cynthia, andei pensando em tudo e...
— Não preciso desse drama, Stakataka está solta. — Mas Cynthia...
CYNTHIA...
Cynthia!
— Ah! — Cynthia abriu os olhos, levantando-se num lugar escuro fechado por quatro paredes.
— Gaaaarch! — Garchomp confrontava sem sucesso as paredes com suas garras fortalecidas.
— Gaaaarch! — Garchomp confrontava sem sucesso as paredes com suas garras fortalecidas.
Vários olhos vermelhos se abriram por todo o espaço, revelando que todo ele era composto por blocos vivos. Cynthia se juntou com Garchomp, enquanto suas mãos se orbitavam com diamantes, pronta para lutar.
— Chimecho, Double Edge! Magnezone, Electro Ball! — Cyrus ergueu a cabeça para frente, comandando com pequenas pérolas o envolvendo.
— Cynthia, precisa me escutar! — Cyrus gritou, procurando algum sinal da Campeã. Ele percebeu os blocos começarem a se reagrupar, e cerrou os dentes.
— Stakataka não é um problema só seu — ele disse, se levantando, e Cynthia o encarou por trás da franja. — Está obcecada por encontrá-la, e eu entendo a razão, mas desse jeito pode piorar as coisas. Eu só estou aqui porque senti as distorções no espaço-tempo, você está chamando muita atenção, até demais! Sabe que pode atrair monstros ou até...
— E daí? Eu lido com eles a vida inteira! Mas Stakataka está aqui, isto é urgente!
Enquanto os dois debatiam, o espaço ia cada vez mais encolhendo. Ao lado de fora, os Pokemon de Brendan e Cyrus atacavam sem parar, mas nada fazia efeito. Garchomp sentiu o teto encostando em sua cabeça, e olhou em desespero para sua parceira.
Cynthia não soube o que dizer. Ela regressou Garchomp quando sentiu-se espremida contra ela e voltou a tentar empurrar os blocos.
No parque de Jubilife, os blocos de Stakataka se reagrupavam sobre o lago, formando braços e pernas retangulares que eram pressionadas para baixo pela distorção de Cyrus. As árvores dobravam-se para contê-la, e Chimecho e Magnezone atacavam de diferentes direções, sem muito efeito aparente.
— Mudz, Superpower! Zagz, performe Giga Impact! — Brendan comandou, segurando sua touca para os ventos não a levarem quando seus Pokemon dispararam à sua frente.
Mudz ganhou proximidade de alguns blocos de Stakataka, que se reagruparam para tentar prendê-lo, mas ele os explodiu ao inchar os seus músculos fortalecidos pela Mega Evolução. Envolto numa espiral de sua própria energia em tons de rosa e amarelo, Zagz colidiu com a parte principal de Stakataka, onde só havia um olho. Ele regressou para perto de Mudz, rosnando enquanto a besta fumegava.
Saltando do lago, Dory nadou pelo ar enquanto a água subia para sua cauda, revestindo-a. Ela dançou sobre as rochas, estourando-as em pedaços com Chimecho e Mudz prestando suporte.
— Eu também quero ajudar — ele disse, e o ajudou a se levantar. — Vamos, Chimchar! Use Flame Wheel ao redor dessa besta!
— Chaaaar!!
Cuspindo chamas para baixo, Chimchar girou sobre elas, transformando-se numa roda flamejante que acelerou circulando o redor dos blocos de Stakataka, iniciando um incêndio.
— E Starly, use Gust!
Mergulhando no ar, Starly sentiu o vento em suas asas e as esticou bem antes de começar a girar, formando um redemoinho. Brendan entendeu a combinação que ele queria fazer, e deu suporte guiando os ventos para intensificar o movimento de Starly e levantar as chamas para cima de Stakataka.
— Está funcionando! — Barry brilhou os olhos, cerrando os punhos à frente do corpo, vendo Stakataka queimar e ranger.
— O fogo não é forte o suficiente — Cyrus disse, e Barry desfez o sorriso.
— STTTTTTAAK!
O grunhido de Stakataka escalou pelo parque, e ela comprimiu o espaço das chamas, desaparecendo com elas. Mais blocos se agruparam formando uma fileira de canhões, disparando diversas rochas redondas.
— Chaaar!
— Staaarly!
Os Pokemon de Barry receberam as rochas contra as barrigas, caindo na grama. Ele logo os regressou, e seus cabelos balançaram quando Magnezone e Zagz se colocaram em sua frente, usandos eus corpos para partirem as rochas.
— Barry, fique atrás de mim! — Brendan disse, e pegou numa outra Pokeball. — Lala, preciso do seu Hail!
Stakataka deixou blocos para trás, juntando a maior parte deles como numa torre que foi revestida com metal, reluzindo enquanto ela se lançava numa velocidade incrível contra Brendan.
— Aaah!! — Brendan levou as mãos para frente do rosto, mas sentiu seu corpo ser empurrado, e quando abriu os olhos, estava sob o peito de Barry, com o rosto bem próximo dele. — B-Barry?! Obrigado por me salvar, mas o que está fazendo aqui?!
— Aaah!! — Brendan levou as mãos para frente do rosto, mas sentiu seu corpo ser empurrado, e quando abriu os olhos, estava sob o peito de Barry, com o rosto bem próximo dele. — B-Barry?! Obrigado por me salvar, mas o que está fazendo aqui?!
— Chaaaar!!
Cuspindo chamas para baixo, Chimchar girou sobre elas, transformando-se numa roda flamejante que acelerou circulando o redor dos blocos de Stakataka, iniciando um incêndio.
— E Starly, use Gust!
Mergulhando no ar, Starly sentiu o vento em suas asas e as esticou bem antes de começar a girar, formando um redemoinho. Brendan entendeu a combinação que ele queria fazer, e deu suporte guiando os ventos para intensificar o movimento de Starly e levantar as chamas para cima de Stakataka.
— Está funcionando! — Barry brilhou os olhos, cerrando os punhos à frente do corpo, vendo Stakataka queimar e ranger.
— O fogo não é forte o suficiente — Cyrus disse, e Barry desfez o sorriso.
— STTTTTTAAK!
O grunhido de Stakataka escalou pelo parque, e ela comprimiu o espaço das chamas, desaparecendo com elas. Mais blocos se agruparam formando uma fileira de canhões, disparando diversas rochas redondas.
— Chaaar!
— Staaarly!
Os Pokemon de Barry receberam as rochas contra as barrigas, caindo na grama. Ele logo os regressou, e seus cabelos balançaram quando Magnezone e Zagz se colocaram em sua frente, usandos eus corpos para partirem as rochas.
— Barry, fique atrás de mim! — Brendan disse, e pegou numa outra Pokeball. — Lala, preciso do seu Hail!
Ao deixar a capsula, Lala pisoteou o chão e suas crinas começaram a brilhar, ganhando um revestimento de auroras que ocuparam o entorno da área. Ela sumonou por nuvens de granizo, fazendo chover.
— Agora... — Brendan fechou os olhos, respirando fundo. Ao abri-los, estavam cor-de-esmeralda, e quando soltou o ar pela boca, o granizo se amontoou numa grande pedra de gelo. — Toma essa, sua besta!!
— Agora... — Brendan fechou os olhos, respirando fundo. Ao abri-los, estavam cor-de-esmeralda, e quando soltou o ar pela boca, o granizo se amontoou numa grande pedra de gelo. — Toma essa, sua besta!!
Baixando os braços, Brendan guiou os ventos para carregarem a pedra de granizo para cima de Stakataka, afundando seus blocos na grama. Cyrus cessou a distorção e agarrou em Chimecho, que voou com ele para perto da área de colisão.
— Cynthia, precisa me escutar! — Cyrus gritou, procurando algum sinal da Campeã. Ele percebeu os blocos começarem a se reagrupar, e cerrou os dentes.
— Chime! — Chimecho balançou para a esquerda, e Cyrus se deu conta que mais uma torre de blocos cheios de olhos se lançava contra ele.
Aprisionada entre os blocos de Stakataka, Cynthia sentia o ambiente apertar cada vez mais. Garchomp já havia tentado de tudo, mas nada resultava, e nem mesmo distorcer o tempo servia para algo num ambiente com regras totalmente diferentes. Quando iria levantar a Pokeball para regressar Garchomp, uma entrada se abriu entre os blocos e Cyrus foi lançado através dela.
— Por que está aqui? — Cynthia se aproximou dele, de olhos arregalados.
— Eu senti que precisava de ajuda, então vim com o Celestial — disse, e Cynthia cerrou os punhos. — O quê?
— Não era para ter vindo, eu posso resolver isso sozinha. Eu disse que não queria ajuda!
— Por que está aqui? — Cynthia se aproximou dele, de olhos arregalados.
— Eu senti que precisava de ajuda, então vim com o Celestial — disse, e Cynthia cerrou os punhos. — O quê?
— Não era para ter vindo, eu posso resolver isso sozinha. Eu disse que não queria ajuda!
— Stakataka não é um problema só seu — ele disse, se levantando, e Cynthia o encarou por trás da franja. — Está obcecada por encontrá-la, e eu entendo a razão, mas desse jeito pode piorar as coisas. Eu só estou aqui porque senti as distorções no espaço-tempo, você está chamando muita atenção, até demais! Sabe que pode atrair monstros ou até...
— E daí? Eu lido com eles a vida inteira! Mas Stakataka está aqui, isto é urgente!
Enquanto os dois debatiam, o espaço ia cada vez mais encolhendo. Ao lado de fora, os Pokemon de Brendan e Cyrus atacavam sem parar, mas nada fazia efeito. Garchomp sentiu o teto encostando em sua cabeça, e olhou em desespero para sua parceira.
— É tão urgente que você não visitou Magearna esse ano — disse, se virou para o lado, não querendo olhar no rosto de Cynthia.
Cynthia não soube o que dizer. Ela regressou Garchomp quando sentiu-se espremida contra ela e voltou a tentar empurrar os blocos.
— Eu posso lidar com isso... Eu preciso impedir que o pior aconteça. Vou derrotar Stakataka, proteger Sinnoh, você e...
— CYNTHIA! VOCÊ NÃO TEM TODO O TEMPO DO MUNDO! — Cyrus berrou, espremido contra ela. — Precisamos fazer isso juntos!
— Eu detesto, mas não sei como — Cynthia disse, e Cyrus se voltou para ela com dificuldades, as testas agora estavam coladas.
— Vamos descobrir — disse, se esforçando para segurar sua mão.
Quando as mãos finalmente se encontraram, ambos foram envoltos por diamantes e pérolas. Partituras se materializaram por fora da prisão, e Brendan e Barry as observaram em movimento.
— SSTSTSTAK! — Stakataka começou a tremer, e então alguns de seus blocos racharam.
— Ah! — Cynthia e Cyrus caíram juntos na grama chamuscada, e se olharam surpresos por terem conseguido.
Cynthia virou o rosto para trás, e conseguiu ver Stakataka desaparecer num fenda no céu, assim como da última vez. Ela respirou fundo, deixando a cabeça cair.
— Ahn... — Barry percebeu a grama sendo restaurada e as árvores voltando ao normal.
— O que Stakataka estava buscando aqui? — perguntou Brendan.
— Não sabemos... ainda — Cynthia respondeu, se levantando com ajuda de Cyrus, que sorria cansado. — Mas da próxima vez, pegaremos ela, juntos.
— O que Stakataka estava buscando aqui? — perguntou Brendan.
— Não sabemos... ainda — Cynthia respondeu, se levantando com ajuda de Cyrus, que sorria cansado. — Mas da próxima vez, pegaremos ela, juntos.
Os Pokemon incentivaram, com Dory fazendo acrobacias no lago. Brendan olhou para as nuvens, reflexivo. Podia imaginar Rayquaza lá em cima, o observando e fazendo com que sonhasse com a infância de Cynthia e Cyrus, que estavam rindo juntos ao seu lado como se há minutos atrás não fossem as pessoas mais sérias e perturbadas que já conheceu na vida. Ele procurou por Barry com o olhar, e viu o garoto encarando a Pokeball de Chimchar. Quando se aproximou, o deu um beijo na bochecha, e ele sorriu como resposta, mas por dentro uma sensação crescia ardente.
— Preciso ficar mais forte.
— Preciso ficar mais forte.
C
o
n
t
i
n
u
a
🎼


















Mon dieu? Que se passe? Je ne sais pas!
ResponderExcluirQue surto foi esse? Nomuraaaaa… I-I mean, Daviiii! Desculpa, é o hábito.
Vou tentar entender… então a Cinthia falou que lutava com estas bichas a vida toda dela e não estava falando do Lucian, então eu entendi que ela está vivendo sua infância ao mesmo tempo que vive sua adolescência, vida adulta e idosa. Mas a gente não viu ela idosa, então talvez seja suposto ela desaparecer ou ficar tão doida e oca que vai virar a Cogita em Hisui…
Donc, Je tried to understand este capítulo e para mim foi isso, todas as situações aconteceram em épocas diferentes da vida da Cinthia e com as distorções temporais todas pareceram ao mesmo tempo, mas nem teve muita distância porque tanto a Gardénia quanto o Lucian falaram das copas/contests que iriam decorrer, então ela poderia estar mesmo em dois lugares ao mesmo tempo, mas com diferença de percepção para os outros personagens, tipo a Gardénia não lutou ao mesmo tempo que o Lucian, mas a Cinthia sim… ou Cunthia, porque ela só serviu.
E isto ao mesmo tempo que ela falava com o Cyrus em criança e enquanto tocavam piano… e o Brendan sonha com isso porque os três são as peças da tri-force… sla, inventei.
Ao mesmo tempo, Cynthia estava na batalha final, aquela que ela provavelmente vai falhar, mas Cyrus a impediu dessa vez…
E o Starly usou um Gust no Stakataka.
O capítulo foi muito bom, é melhor que droga.